Reitoria da Universidade de Lisboa denuncia "preocupantes situações de destruição"
Em comunicado, a Reitoria da Universidade de Lisboa justifica assim o pedido feito à polícia para retirar "ativistas que se pronunciaram sobre a causa da Palestina e igualmente sobre o fim aos combustíveis fósseis". Sendo que "parte substancial dos manifestantes não pertence à comunidade" das duas Escolas ULisboa onde decorriam os protestos.
Arrombamentos que, de acordo com a Reitoria, permitiam “o acesso a registos de dados pessoais e académicos, a materiais de laboratório e tecnológico (…) [o que] constitui um risco inaceitável”.
A estas “preocupantes situações de destruição”, o comunicado refere ainda a preocupação dos alunos com “possíveis interrupções de atividades previstas, letivas e não letivas”.
Isto depois de, inicialmente, as direções da Faculdade de Psicologia e do Instituto de Educação terem permitido “a coexistência da manifestação de protesto com o desenvolvimento das atividades académicas previstas”.
Isto depois de, inicialmente, as direções da Faculdade de Psicologia e do Instituto de Educação terem permitido “a coexistência da manifestação de protesto com o desenvolvimento das atividades académicas previstas”.